sábado, 8 de agosto de 2009
Responsabilidade Ambiental nas Empresas Reparadoras de Veículos de Bragança Paulista
sexta-feira, 7 de agosto de 2009
Linha do Tempo
O Ipê a beira da estrada
Foi um texto do maravilhoso Padre Fábio que me fez perceber melhor que devemos pedir calma a nós mesmos, este texto a seguir nos ajuda a fazer isso.
O ipê à beira da estrada.
"Não quero perder a capacidade de admirar as belezas do mundo. O ipê florido à beira da estrada é um imperativo que reconheço bíblico. Nele há uma fala de Deus me pedindo calma. A sacralidade da vida ganhou voz em estruturas singelas, e solicita que eu me proste.
É santo o que os meus olhos enxergam. A cor amarela encontra moldura no azul dos contornos do céu. Ao longe, o verde completa o quadro. Paira sobre a cena um mistério raro, como se houvesse uma névoa a me recordar que a raridade da beleza é uma epfania divina.O meu desejo é deixar de seguir o caminho que me leva ao meu destino. Impossibilitado da parada, ouso diminuir a marcha. Quero a cena dentro de mim. Ouso rezar a Deus que me permita registrar na memória a beleza que não posso aprisionar.
Olho para os que passam. A velocidade dos carros não permite que os seus ocupantes vejam o que vejo. Eles estão privados da mística que só pode ser compreendida quando os passos perdem a pressa. Estão ocupados demais com suas urgências práticas. É preciso chegar. Há muitas iniciativas a serem tomadas e o tempo não pode ser perdido.Enquanto isso, o ipê se ocupa de sua florada amarela. Cumpre no tempo a proeza de ser um sentido oculto e deslumbrante para os distraídos que o percebem.
Nele há uma pequena parte da beleza do mundo que tive a graça de descobrir. E só por isso diminuí o ritmo da minha vida.Olhei com calma para sua beleza e nele percebi o sorriso do Criador. Sorriso de Pai, que vez em quando, faz questão que seus filhos diminuam suas velocidades para uma breve brincadeira redentora.
Eu aceitei. Brinquei com Ele. Fiquei mais feliz!"
Por Padre Fábio de Melo
quinta-feira, 6 de agosto de 2009
Seja e faça tudo por inteiro!
Mas resido dentro de mim.
Ninguém pode roubar meu sono.
Não dependo dos outros para dormir.
Muitos moram em palácios,
Mas são miseráveis mendigos.
As vezes me pego pensando...o que tanto estamos procurando? Ainda não tenho a reposta que acabaria com todas as minhas dúvidas (ainda bem), cada dia procuro uma coisa diferente, tem dias que procuro a mim mesmo e muitas vezes não me encontro. Parem de procurar respostas! Isso refiro a mim ... é preciso vivê-las!